Sou aficionado por pescaria leve com equipamento de fly. Nada me da mais prazer do que pescar pequenos peixes com equipamento #2 ou #3 e pequenas moscas.
Desde que me mudei para Ribeirão Preto venho procurando um local para pescar lambarís sem muito sucesso. Apesar de a região possuir inúmeros rios e córregos parece que o lambarí está em extinção por essas bandas.
É bem verdade que aqui posso capturar com facilidade outro peixe que muito me agrada; o tucunaré, más confesso que sinto muita falta de uma boa pescaria de lambarís e saicangas. Bom, chega de saudosismo e vamos ao relato.
No último final de semana fui convidado a conhecer uma fazenda próxima a cidade de São Carlos. Em minha companhia estavam os amigos Eduardo e Fred.
A fazenda possui um belíssimo lago povoado com grandes matrinxãs e pacús.
Desde que me mudei para Ribeirão Preto venho procurando um local para pescar lambarís sem muito sucesso. Apesar de a região possuir inúmeros rios e córregos parece que o lambarí está em extinção por essas bandas.
É bem verdade que aqui posso capturar com facilidade outro peixe que muito me agrada; o tucunaré, más confesso que sinto muita falta de uma boa pescaria de lambarís e saicangas. Bom, chega de saudosismo e vamos ao relato.
No último final de semana fui convidado a conhecer uma fazenda próxima a cidade de São Carlos. Em minha companhia estavam os amigos Eduardo e Fred.
A fazenda possui um belíssimo lago povoado com grandes matrinxãs e pacús.
Chegamos ao local na hora do almoço e fomos recebidos pelo Fernando, gerente da fazenda. Rapaz solícito e educado, que nos fez sentir em casa desde o primeiro momento. Enquanto arrumávamos a tralha ele já foi acendendo a churrasqueira e preparando um belo churrasco.
Depois do almoço demos início aos “trabalhos”, porém, junto com a gente chegou ao lago um vento digno da Terra do Fogo. O vento era tão forte que praticamente inviabilizava os arremessos. Enquanto o Eduardo tentava em vão conseguir um bom arremesso e o Fred tomava cerveja embaixo de uma árvore, peguei meu equipamento #3 e procurei um local mais abrigado para tentar alguma coisa, pois percebi peixes pequenos se alimentando na superfície. Atei uma imitação de larva de caddis ao tippet 0,15mm e fiz um arremesso curto próximo a umas taboas. Não demorou e senti aquela tremida característica na vara que só quem pesca lambarí conhece, que alegria!
Depois desse vieram muitos outros e inclusive uma tilápia que fez a varinha # 3 vergar.
Tive ação o dia inteiro, matei minha saudade desse pequeno grande adversário que me fascina desde a infância.
No final da tarde o Eduardo teve sua persistência recompensada com uma matrinxã de 2 quilos que foi grelhada com maestria pelo Fernando e servida no jantar.
Apesar do vento não ter dado trégua passamos um dia muito agradável que culminou com um belo jantar e um bate papo até altas horas da noite. Espero voltar em breve.
Abraço a todos.