Depois de um mês de chuvas torrenciais, tivemos uma trégua aqui em Ribeirão Preto neste Domingo.
Às sete horas da manhã acordei com um telefonema do amigo Eduardo: “Está sol, vamos pescar?”
Nem precisou perguntar duas vezes, arrumei a tralha, peguei meu float-tube e fui para casa dele e de lá partimos para o sítio do nosso amigo Carlão.
Como já disse em outras postagens esse sítio possui um lago cheio de tucunarés e é nosso parque de diversões.
Apesar da vontade imensa de pegar um peixe, minha prioridade era testar o float-tube, que estava até com mofo.
Minhas impressões são as seguintes:
Pontos positivos: A integração com o meio é enorme, pois a locomoção é feita em silêncio absoluto e quase sem criar marolas, possibilitando uma maior aproximação das estruturas.
Podemos pescar em locais que não seria possível chegar vadeando ou de barco.
Pontos negativos: O arremesso fica comprometido, pois ficamos com boa parte do corpo dentro da água.
Com vento forte fica praticamente inviável seu uso.
A hidrodinâmica é quase zero devido seu formato circular.
Pra resumir foi uma experiência legal, até capturei um peixe, pena que depois de uma hora de pesca começou um vento forte que me jogava para a margem, e interrompeu meu teste.
Como não consegui mais usar o float, me juntei ao Eduardo que pescava de vadeio.
Batemos boa parte do lago sem nenhuma ação. A pressão atmosférica estava caindo e o vento aumentando, sinais da forte chuva que se aproximava.
Antes de batermos em retirada resolvemos tentar uns arremessos em um ponto do lago onde se concentram cardumes de pacús-prata e pequenas tilápias.
No primeiro arremesso fizemos um dublê, um macho e uma fêmea.
Depois disso o que se seguiu foi o seguinte; dezesseis peixes de bom tamanho, capturados e soltos, tudo isso em 30 minutos! Sem contar o exemplar com mais de dois quilos que o Eduardo pegou.
Já ia me esquecendo, o Eduardo estreou a sua tralha de Spey com dois belos tucunarés, que dia memorável.
A pescaria foi interrompida pela chuva, más não podemos nos queixar, São Pedro foi bem generoso.
Abraço a todos.
Às sete horas da manhã acordei com um telefonema do amigo Eduardo: “Está sol, vamos pescar?”
Nem precisou perguntar duas vezes, arrumei a tralha, peguei meu float-tube e fui para casa dele e de lá partimos para o sítio do nosso amigo Carlão.
Como já disse em outras postagens esse sítio possui um lago cheio de tucunarés e é nosso parque de diversões.
Apesar da vontade imensa de pegar um peixe, minha prioridade era testar o float-tube, que estava até com mofo.
Minhas impressões são as seguintes:
Pontos positivos: A integração com o meio é enorme, pois a locomoção é feita em silêncio absoluto e quase sem criar marolas, possibilitando uma maior aproximação das estruturas.
Podemos pescar em locais que não seria possível chegar vadeando ou de barco.
Pontos negativos: O arremesso fica comprometido, pois ficamos com boa parte do corpo dentro da água.
Com vento forte fica praticamente inviável seu uso.
A hidrodinâmica é quase zero devido seu formato circular.
Pra resumir foi uma experiência legal, até capturei um peixe, pena que depois de uma hora de pesca começou um vento forte que me jogava para a margem, e interrompeu meu teste.
Como não consegui mais usar o float, me juntei ao Eduardo que pescava de vadeio.
Batemos boa parte do lago sem nenhuma ação. A pressão atmosférica estava caindo e o vento aumentando, sinais da forte chuva que se aproximava.
Antes de batermos em retirada resolvemos tentar uns arremessos em um ponto do lago onde se concentram cardumes de pacús-prata e pequenas tilápias.
No primeiro arremesso fizemos um dublê, um macho e uma fêmea.
Depois disso o que se seguiu foi o seguinte; dezesseis peixes de bom tamanho, capturados e soltos, tudo isso em 30 minutos! Sem contar o exemplar com mais de dois quilos que o Eduardo pegou.
Já ia me esquecendo, o Eduardo estreou a sua tralha de Spey com dois belos tucunarés, que dia memorável.
A pescaria foi interrompida pela chuva, más não podemos nos queixar, São Pedro foi bem generoso.
Abraço a todos.
Realmente foi um dia daqueles que não se esqueçe, e pensar que quase desistimos de ir para o outro lado do lago devido às "intemperies",como é a pescaria não parceiro ?? nunca se deve desistir cedo demais,tentar sempre......
ResponderExcluirAbçs, Eduardo.
PS : Faltou falar da comemoração, né Franklin, Lazanha à bolonhesa com bisteca, salada com manga regadas à vinho que literalmente "derrubaram" as "donas patroas" que ficaram nos esperando para almoçar até as 4 da tarde,kkkkkkkk.
ResponderExcluirFaltou falar também do tombo patético que eu levei e quase acabou com a pescaria.
ResponderExcluirEsses detalhes é bom esquecer, hahaha
putz... eu estava em franca nesse dia. e lá não teve trégua da chuva.
ResponderExcluirnão aguento mais ficar aqui embolorando sem nenhuma pescaria.
belo relato, franklin!
abraços
Show de pescaria Franklin, parabéns para e Eduardo pelo tucuna no Spey Cast.
ResponderExcluirBELA pescaria Franklin!
ResponderExcluirNesse lago só não saiu peixe bom quando eu fui!!! hahahhahahahahha
Infelizmente agora não estou mais em Ribeirão e não vai ser fácil pescarmos juntos novamente... mas pretendo sempre acompanhar o blog a distância e, quem sabe, futuramente podemos armar alguma pescaria juntos.
Grande abraço!